quinta-feira, 23 de julho de 2009

quinta-feira, 20 de março de 2008

"o meu nome é Alicia Keys"

Pavilhão Atlântico, 19 de Março de 2008


Cause I am a Superwoman
Yes I am
Yes she is

Even when I'm a mess
I still put on a vest
With an S on my chest
Oh yes
I'm a Superwoman

quinta-feira, 13 de março de 2008

redshoes lady-girl

MusicBox (Cais do Sodré), 12 de Março (4ª feira), 23h (e qq coisa)


Com um subtil embaraço e delicada atrapalhação, a voz feminina de Hold Still do David, sobe ao palco! Tem ainda o ar de quem não se habituou a ter o nome na linha da frente, para quem enfrentar estranhos em cima dum palco é um (não-assim-tanto-mas-ainda-um-bocado) mal necessário a um carreira naquilo que realmente lhe dá o prazer mais precioso...cantar!

A Rita Redshoes Pereira cantou a sua nova sonoridade - profissional, requintada e feminina sonoridade - na primeira apresentação dedicada e centrada somente na menina/mulher dos sapatos vermelhos.

Eu gostei...muito!
Não tanto do atraso, mas das pequenas imperfeições, do acanho camuflado por uma distractiva preocupação técnica, dos movimentos graciosamente retraídos, da voz, do som, da vontade!

...é bom ver a profissional timidez de talentos a começar!



NOTA: "choose love" dava um bom lyrics-post!

sábado, 8 de março de 2008

just a thought

worst than a bad boyfriend, is an old one trying to be good friends!

...not that i don't want to, i'm just not in the mood right now...

segunda-feira, 3 de março de 2008

Juno

apetecia-me dizer qualquer coisa que não lembrasse um cliché, mas é que estou mesmo* apaixonada por este filme:























e como se a história não bastasse, ainda soa assim:




Gosto...TUDO!
*mesmo, mesmo!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

mês e tanto

"...há 1 mês!

Nem acreditamos que há tanto já não nos petences!

Eras novo demais...somos novos demais! Não ver a tua alegria, as tuas piadas e o teu sorriso em cada noite de café é difícil...e estranho, é absurdo. Não te ter do nosso lado como sempre estiveste, é - será - revoltante, porque a revolta não deixa esquecer...inacreditável, porque acreditar dói um pouco além do aceitável...difícil, porque era tão fácil ter-te por perto.
A razão? Talvez por o mundo ser demasiado mesquinho para a tua alma e a tua inteligênica grande demais para qualquer rotina. Viveste a tua vida muito rápido, mas viveste-a na tua maneira única e tão especial de ser.

É confortável acreditar no cliché, no "onde-quer-que-estejas", no "estás-sempre-connosco"...não naquele assente em dogmas e hipocrisia, mas num só teu! Desenhado e construido por ti e para ti, à tua medida, de onde nos verás sempre, dessa nuvem bem fofinha onde aterraste feliz e irreverente como de outra forma ninguém te conhece.

Por isso não te dizemos adeus, miúdo. Dizemos-te apenas um até já. Guarda uma nuvem bem grande para nós um dia cabermos todos, e tu sabes que não somos poucos. Vamos ter muito pra contar...vai pedindo as jolas, os cafés e cravando uns cigarros. E guarda sempre esse teu sorriso gigante que é dele que vamos querer matar saudades primeiro. Mas espera pelo belo do sermão por nos teres deixado tão cedo...puto, que mania é essa de querer ser o primeiro a experimentar tudo, pah?

Por fim vamos aproveitar que já desencaminhaste todos os anjos, e vamos curtir juntos o teu paraíso. Ainda havemos de pôr o céu em alvoroço! Não pela inconsequência e leviandade de que muitas vezes nos criticam, mas pela alegria e juventude com que vivemos até aqui, juntos.
Não por lá estarmos nós, mas porque estarás lá tu connosco, outra vez, como sempre...o gajo impecável, o nosso amigo... o nosso João Rego.


Até sempre miúdo,
até já amigo!"


"Somebody like you can really make things all right for me",
in Requiem for a dream

domingo, 13 de janeiro de 2008

get-away car(d)

You're a falling star, you're the get away car.
You're the line in the sand when I go too far.
You're the swimming pool, on an August day.
And you're the perfect thing to say.
And you play it coy but it's kinda cute.
Ah, when you smile at me you know exactly what you do.
Baby don't pretend that you don't know it's true.
'cause you can see it when I look at you.
And in this crazy life, and through these crazy times
It's you, it's you, you make me sing.
You're every line, you're every word, you're everything.
You're a carousel, you're a wishing well,
And you light me up, when you ring my bell.
You're a mystery, you're from outer space,
You're every minute of my everyday.

And I can't believe, uh that I'm your man,
And i get to kiss you baby just because i can.
Whatever comes our way, ah we'll see it through,
And you know that's what our love can do.

You're every song, and I sing along.
'Cause you're my everything.


So, la, la, la, la, la, la, la

sábado, 5 de janeiro de 2008

livin'07

Dizem que para se virar uma página é preciso arrumar bem tudo o que preencheu a anterior...closure, chamam-lhe os anglo-saxónicos.

2007 foi uma página rica demais! Felizes ou nem tanto, estas são as minhas tralhas e o coração o meu poeirento baú:

Janeiro: O bom inesperado originado por alguma mágoa. As lágrimas que só se derramam por um(a) amigo(a) que se afasta (Puxa...se doeu!). Os amigos de sorriso bem perto por um objectivo concretizado.

Fevereiro: O 1º convite de trabalho e o 1º trabalho a sério...uma missão chamada sorriso! Uma amizade inesperadamente a esfriar por isso. Um carnaval (in)esperado. A estranha indiferença que se tornou familiar. Os amigos...mais e sempre!

Março: As amigas a precisar do ombro e as que se reencontram. As viagens nacionais. Os meus meninos. As conversas reveladoras. As saudades que batem demais. Os concertos carinhosamente revividos.

Abril: A rotina de trabalho...e o estranho carinho que se ganhou a ela. A amizade que por um momento se torna um pouco mais. As emoções baralhadas. A queda de um dado adquirido numa relação amiga que acaba. A elaboração do sonho. A nova relação amiga que começa. A saudade um pouco morta.

Maio: O Porto. A queima. O Creamfields. Os concertos. A surpresa que doeu um pouco. A amizade que solidificou e que nunca se abdica. A reúnião que soube tão bem. A conversa que não se queria ter. O passo que desgastou tanto...mas que se deu.

Junho: O Alive e Pearl Jam. O concerto de uma vida. A estranha troca de situações revividas em noites que vinham sendo iguais. A primeira vez que se olha a distância. O insólito do depois. A despedida do emprego que se deixa. O sonho tão, tão perto.

Julho: Os amigos que ganham asas e aqueles que parecem abdicar delas. A amiga que parece crescer rápido demais e a consciência de que não é tão rápido assim. O carinho que se sente pela decisão tomada. O sentimento de crescer com ela. Sines. As gargalhadas que não acabam e os amigos que se descobrem para a vida. A cumplicidade a 3. Os preparativos e a ansiedade... (estou quase, quase).

Agosto: TUDO! O pouco usual cliché de um sonho que se torna realidade! As peripécias, o cansaço e as bezanas. Barcelona. Paris. Amesterdão. As pessoas, os sítios, os cheiros. Praga, Viena, Budapeste. As risadas, os 23, o anjo da guarda. Veneza, Florença, Roma. As viagens, as paixões e o inesperado. A cumplicidade a duas. Cagliari. Um sonho dentro de outro, tão grande quanto ser real. A dor enorme de acordar e perdê-lo. A despedida, o regresso e a saudade. A experiência que fica para a vida...a felicidade. O que se viveu, TUDO o que se viveu!

Setembro: A dor do regresso ainda a sarar. O Avante e as grandes mocas. Um inesperado infelizmente revivido. Não adivinhar o quão infeliz foi. Um novo grupo...efémero novo grupo. A Invicta a matar muitas saudades e a criar tantos sorrisos. O fim-de-semana que se queria. Uma gradual desilusão. Uma noite feia demais. Um amigo que um dia se amou e agora se perdeu.

Outubro: Uma espécie de nova etapa. O curso que se queria há tanto, e o gostar de gostar de aprender. As novas pessoas. Os possíveis novos amigos. A amiga que não o sabe ser...que nunca soube. A alegria pelo mano licenciado...o orgulho pelo mano licenciado. A boa nova experiência e aquelas que se repetem. A pessoa que não se esquece. A saudade que dói aos poucos.

Novembro: A relação que não se espera. A raiva que se sente pelas coisas que ficaram por dizer. A estranheza que isso cria. Um certo sentimento de solidão. O refúgio no que está a saber bem. O reencontro com um amigo especial que faz sentir mais perto o reencontro que tanto se queria e não se deu.

Dezembro: A carinhosamente triste despedida de uma boa experiência. As amizades intantâneas que causam alguma repugnância. A pena que se tem por elas. A desilusão de descobrir amigos de brincar e a felicidade de saber que se tem os de verdade tão e novamente mais perto. A pessoa que continua sem se esquecer. A imensa vontade de voltar travada pela frieza que se esperava custar...o novo ano à espera sem saber o que esperar dele!


Ironicamente, ou nem tanto, o ano acabou como começou. Se isto é bom ou mau, ainda não sei! Mas se adivinhar um ano tão cheio como o anterior...então posso dizer "mesmo com momentos fodidos, 2008 vai ser grande demais!"


Obrigada 2007! :)

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Ano Novo, Novo Blog

2008

novo(s) emprego(s)
novas (muitas) viagens
novo (pessoal e privado) espaço
novos (menos atribulados) amores
novos (junto dos de sempre) amigos
novos (grandes) concertos
novos (melhores ainda) filmes

novo blog...mais um blog!


...mais um a passar despercebido na blogosfera; mais um para ver o seu dinamismo a diminuir à medida que aumenta a preguiça; mais um a veicular clichés, sarcasmo e confidências, mais um a guardar tudo aquilo que não se diz ao vivo e em voz alta; mais um a ser único...o único a ser anonimamente só meu!


2008 e o meu blog!